Palavras em sequência sem Ordem definida
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Portfólio
sábado, 30 de março de 2013
Tristes memorias de quem não se reconhece
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Bakko Studio
Criado o Blog do grupo que participo de ilustrações e quadrinhos.
http://bakkostudio.blogspot.com/
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Pensamentos de um dia de neve.
Os momentos de nossa vida: Não é que nos perdemos em devaneios e pensamentos sobre nosso passado! A vida nos ensina e nos maltrata, porque será? Assim, sem mais nem menos, num piscar de olhos, somos meros peões em um grande tabuleiro de Banco imobiliário. “Porque não xadrez?” “Bom..” “porque o texto é meu...” “e eu decidi...” “e é assim que as coisas funcionam...” “por aqui...” e assim... nos tornamos iguais aos reis tiranos de nossas vidas, impossibilitando a escolha, a informação, a vida... é assim que nos forçamos, nos deparamos com dificuldades. com ignorância infantil, com a discórdia é assim que nos entregamos ao desprezo. ao descaso, ao desrespeito. Pelo ser humano, pelo próximo. não somos capazes de inteligir uma resposta capaz de resolver um problema como esse, mesmo que esta seja o silencio. o silencio doloso, responsável, justificável pela experiência, de situações difíceis, indelicadas. Ao ponto de impacto. sereno imprevisível, de força inimaginável mesmo que de formiga ou de praga. que estraga que corrói que impede destrói. Este, que assim, no mais, acorda decide, escolhe, determina. Um momento, dentro do passado. um pensamento, um acaso. mil flocos de neve na janela num piscar de olhos, a fuga inevitável da realidade passada que não mais é. o hoje o agora, a estrada com um emergente início. na infância perdida deslocada desfocada de poucas certezas mesmos que essas tenham sido em vão imorais ou mesmo vergonhosas. Infinitas, vazias, de meros desejos de fujir pela janela, ser como a água ou simplesmente recomeçar. num futuro, num recomeço num agora agora ou nunca foi-se o acaso de pensamentos descasados. lelo
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Série Contos da Vida Animal 04 - George - A formiguinha
George era uma das milhares de formigas do formigueiro. Mas, diferente de todas as outras formigas, George se sentia diferente. Não sabia ao certo o porquê disso, mas tinha certeza de que de alguma maneira era diferente das demais.
Desde cedo, George fora treinado para fazer todo o tipo de trabalho de uma formiga normal. Mas, como sabia que era diferente, passava suas horas livres perto do Lago pensando, completamente diferente das outras formigas que, no período livre, faziam hora extra.
Ao longo dos anos George percebeu que as outras formigas estavam brabas e cansadas de aturá-lo. O motivo não era porque ele não trabalhava tanto quanto as outras formigas ou porque ele não sabia exatamente quantos passos de formiga compunham a distância entre o formigueiro e a plantação, ou porque ele brincava demais nas horas de lazer, mas sim porque ele simplesmente se achava “diferente.”
As formigas mais sábias sentiam-se desconfortáveis com tamanha presunção e resolveram colocar em prática um plano para demonstrar que George era igual e a qualquer outra formiga do formigueiro. Reuniram 10 formigas operárias para um teste. E explicaram para George que ele faria exatamente a mesma coisa que as outras 10 formigas, mesmo não vendo como é que elas fariam para cumprir o exame.
-Ao norte, onde localiza-se a entrada da Grande Fazenda existe uma pedra bloqueando o caminho. Mas mesmo assim, quero uma grande Uva de dentro da Grande Fazenda. - Falou o chefe das formigas sábias. Todos sabiam que para isso seria necessário dar a volta em todo o vale ate chegar na outra entrada. Essa jornada levaria uns dois dias, pelo menos 10 vezes mais de tempo que se a Rocha não existisse.
As 10 formigas saíram juntas, tomando o caminho mais longo, contornando o vale para pegar à uva. Enquanto isso, George foi diretamente à Rocha. Algumas horas depois George reapareceu no formigueiro trazendo a Uva.
-George? Como? Como que você conseguiu essa Uva?
-Bem, pedi ajuda a um Besouro que retirou a pedra do caminho e daí foi fácil.
-Brilhante, eu nunca tinha pensado nisso...
-Pois é. Eu sei. É porque eu sou diferente.
>>Fim<<
domingo, 19 de setembro de 2010
Dicionário do amor no mundo Japonês
Encontro imprevisto
de vidas distintas
de olhos difusos
em mundo estranho.
Com palavras comuns
de significado simples
transmitir é preciso
meu coração apertado.
Distância mínima
num mar imenso
de desencontros ao acaso
com o mesmo sentimento.
Por fim encontrei
as palavras para ti
mas não sei como
vou as traduzir.

Lelo